segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Escola - Espaço de aprendizagem insubstituível


Muitos são os espaços onde as aprendizagens podem ocorrer, porém, nenhuma outra forma de organização foi capaz de substituir a escola. É nela que ocorrem muitas descobertas, aprendizagens, inovações, é onde ampliamos os saberes já existentes e adquirimos novos.
Pensar, planejar e desenvolver esse espaço de aprendizagens com qualidade, supõe pensar, planejar e desenvolver um currículo escolar, na perspectiva da construção da cidadania, compreendendo o aluno como cidadão e perceber que o desenvolvimento do mesmo deve centrar-se no desenvolvimento de suas competências e habilidades, que ele aprenda o que lhe parece importante e/ou interessante. Desta forma, penso que a educação não pode mais ser centrada em conteúdos disciplinares, e sim deve ser centrada no desenvolvimento de competências e habilidades. A educação precisa ser centrada na aprendizagem e não no ensino. Precisa estar centrada no aluno, e não no professor. Desta forma, acredito que a introdução da metodologia de projetos é fundamental para uma educação que tem como objetivo criar as condições objetivas que permitam que as crianças se transformem, de seres dependentes, em seres competentes e autônomos.
Porém, uma vez que os docentes são constituintes de todo o processo educacional, para que esse cenário se apresente desta forma, é necessário que haja valorização da profissão docente, pois para que o professor possa trabalhar com projetos de aprendizagem com seus alunos é importante que inicialmente ele estude e pesquise sobre a metodologia, para que suas
ações e planejamento estejam alinhados. Segundo o Plano Nacional de Educação (PNE), a valorização do magistério inclui: uma formação profissional que assegure o domínio tanto dos conhecimentos a serem oferecidos e trabalhados na sala de aula como dos métodos pedagógicos necessários ao bom desempenho escolar; um sistema de educação continuada que permita ao professor um crescimento constante de seu domínio sobre a cultura letrada, dentro de uma visão crítica e da perspectiva de um novo humanismo; jornada de trabalho organizada de acordo com a jornada escolar dos alunos, concentrada num único estabelecimento de ensino e que inclua o tempo necessário para as atividades complementares ao trabalho em sala de aula; um salário condigno, competitivo em termos de outras posições no mercado de trabalho, abertas a candidatos com nível equivalente de formação. O PNE assinala, portanto, que a valorização do magistério “depende tanto da garantia de condições adequadas de formação, trabalho e remuneração quanto da exigência de uma contrapartida em termos do desempenho satisfatório, pelo docente, das atividades educativas.”
Enfim, diante do supracitado, podemos concluir que, para a escola cumprir sua tarefa, bem como para atingirmos uma educação com qualidade, além da necessidade de implementação de processos e práticas coletivas na sua organização, o desenvolvimento do processo de Gestão Democrática, a utilização de ferramentas norteadoras como o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar, bem como a cooperação das famílias, também se faz necessário que haja uma reflexão sobre a política educacional, a valorização do magistério, bem como a conscientização dos educadores de que através da metodologia de Projetos de Aprendizagem, promoveremos o aprendizado profundo, através de um enfoque baseado em indagações para engajar os alunos com questões e conflitos que sejam ricos, reais e relevantes a suas vidas, abolindo técnicas tradicionais.

Escola: espaço de convívio, conflitos e desafios


A educação, seja da criança, adolescente, ou adulto, é um processo que se dá no interior de cada indivíduo, transformando-o espontaneamente, através da convivência com o outro, através da resolução de problemas que dizem respeito ao mundo físico ou social em que vivem, lançando hipóteses e também a partir de suas experiências com o meio.
Enfim, somos o resultado de nossas permanentes transformações e trocas. Logo, cada ser é único. Desta forma, todo indivíduo, ao iniciar um processo de aprendizagem, já trás consigo uma série de conceitos, conhecimentos acumulados, reflexões sobre o mundo, sobre si mesmo, sobre as outras pessoas, crenças e informações de vida, que servirão de filtro para a elaboração de novos conhecimentos. Esses novos conhecimentos irão gerar novos comportamentos, modificar hábitos e assim, sucessivamente. Durante todo esse processo, o professor precisa estar muito atento, pois, além de poder encontrar dificuldades em compreender o raciocínio do aluno, uma vez que pode reduzir o pensamento do outro ao seu próprio, precisa colocar-se no lugar do educando, tentando compreender suas dúvidas a fim de lhe dar as respostas de que está necessitando e que está preparado para ouvir. E se formos falar do desenvolvimento desse processo todo durante a fase adulta, os desafios são ainda maiores, pois, diferente das crianças, os adultos, estão dispostos a iniciar um processo de aprendizagem desde que compreendam a sua utilidade. Para eles, a aprendizagem é orientada para a resolução de problemas e tarefas com que se confrontam na vida. Além disso, alunos na fase adolescente e adulta exigem uma habilidade especial dos professores para tornarem a sua palavra interessante, fazendo-se ouvir e respeitar pelo adolescente, conseguindo cumprir sua função educativa, pois são freqüentes as posturas de questionamento e afronta ao professor.
Entre 1997 e 2004, fui diretora de uma escola municipal, no município de Araricá, onde tive a oportunidade de trabalhar tanto com crianças, como adolescentes e adultos. A escola possuía 500 alunos matriculados, 40 profissionais e funcionava em três turnos. Cada turno tinha as suas características, conseqüentemente os seus grupos e seus conflitos típicos. Ao assumir a direção da escola, enfrentei muitos desafios, pois, além da inexperiência, precisava conviver com uma comunidade externa que não se articulava adequadamente com a escola, educadores desmotivados e despreparados e uma comunidade escolar que estava há anos convivendo com uma gestão autoritária. Enfrentamos muitas dificuldades para introduzir e implementar processos e práticas de participação coletiva, para romper com a lógica autoritária em que se estruturavam as concepções e práticas de organização e gestão escolar ao qual estavam convivendo durante anos. Acredito que dentre muitos, um dos maiores desafios que encontrei, foi o de aprender a lidar com os alunos do turno da noite, composto por adolescentes e adultos, que acostumados com uma lógica autoritária, estavam sempre dispostos a desafiar. E se para os professores, que convivem diretamente com os alunos em sala de aula, numa relação muito mais interligada, com laços afetivos estabelecidos já é difícil, conforme o exposto anteriormente, para mim, como diretora, foi muito mais complicado, pois além de ser um ser totalmente estranho no ambiente, eu estava propondo transformações da convivência. Lembro que alguns professores não cumpriam combinações estabelecidas em reuniões e beneficiavam alunos de forma indevida, somente para evitarem conflitos.
Enfim, durante esse tempo, aprendi que a escola é um lugar de diversas formas de expressão, onde agem interesses que se opõem, gerando muitas vezes, conflitos, atitudes e comportamentos contraditórios. Precisei aprender a lidar com esses conflitos e compreender que eles estão presentes em quase todos os tipos de in A educação, seja da criança, adolescente, ou adulto, é um processo que se dá no interior de cada indivíduo, transformando-o espontaneamente, através da convivência com o outro, através da resolução de problemas que dizem respeito ao mundo físico ou social em que vivem, lançando hipóteses e também a partir de suas experiências com o meio.
Enfim, somos o resultado de nossas permanentes transformações e trocas. Logo, cada ser é único. Desta forma, todo indivíduo, ao iniciar um processo de aprendizagem, já trás consigo uma série de conceitos, conhecimentos acumulados, reflexões sobre o mundo, sobre si mesmo, sobre as outras pessoas, crenças e informações de vida, que servirão de filtro para a elaboração de novos conhecimentos. Esses novos conhecimentos irão gerar novos comportamentos, modificar hábitos e assim, sucessivamente. Durante todo esse processo, o professor precisa estar muito atento, pois, além de poder encontrar dificuldades em compreender o raciocínio do aluno, uma vez que pode reduzir o pensamento do outro ao seu próprio, precisa colocar-se no lugar do educando, tentando compreender suas dúvidas a fim de lhe dar as respostas de que está necessitando e que está preparado para ouvir. E se formos falar do desenvolvimento desse processo todo durante a fase adulta, os desafios são ainda maiores, pois, diferente das crianças, os adultos, estão dispostos a iniciar um processo de aprendizagem desde que compreendam a sua utilidade. Para eles, a aprendizagem é orientada para a resolução de problemas e tarefas com que se confrontam na vida. Além disso, alunos na fase adolescente e adulta exigem uma habilidade especial dos professores para tornarem a sua palavra interessante, fazendo-se ouvir e respeitar pelo adolescente, conseguindo cumprir sua função educativa, pois são freqüentes as posturas de questionamento e afronta ao professor.
Entre 1997 e 2004, fui diretora de uma escola municipal, no município de Araricá, onde tive a oportunidade de trabalhar tanto com crianças, como adolescentes e adultos. A escola possuía 500 alunos matriculados, 40 profissionais e funcionava em três turnos. Cada turno tinha as suas características, conseqüentemente os seus grupos e seus conflitos típicos. Ao assumir a direção da escola, enfrentei muitos desafios, pois, além da inexperiência, precisava conviver com uma comunidade externa que não se articulava adequadamente com a escola, educadores desmotivados e despreparados e uma comunidade escolar que estava há anos convivendo com uma gestão autoritária. Enfrentamos muitas dificuldades para introduzir e implementar processos e práticas de participação coletiva, para romper com a lógica autoritária em que se estruturavam as concepções e práticas de organização e gestão escolar ao qual estavam convivendo durante anos. Acredito que dentre muitos, um dos maiores desafios que encontrei, foi o de aprender a lidar com os alunos do turno da noite, composto por adolescentes e adultos, que acostumados com uma lógica autoritária, estavam sempre dispostos a desafiar. E se para os professores, que convivem diretamente com os alunos em sala de aula, numa relação muito mais interligada, com laços afetivos estabelecidos já é difícil, conforme o exposto anteriormente, para mim, como diretora, foi muito mais complicado, pois além de ser um ser totalmente estranho no ambiente, eu estava propondo transformações da convivência. Lembro que alguns professores não cumpriam combinações estabelecidas em reuniões e beneficiavam alunos de forma indevida, somente para evitarem conflitos.
Enfim, durante esse tempo, aprendi que a escola é um lugar de diversas formas de expressão, onde agem interesses que se opõem, gerando muitas vezes, conflitos, atitudes e comportamentos contraditórios. Precisei aprender a lidar com esses conflitos e compreender que eles estão presentes em quase todos os tipos de interação humana e assumem várias formas e dimensões. Nem sempre nossas vontades, sensibilidades, culturas, percepções convergem para o mesmo ponto. Cada um vê, sente, percebe de um modo diferente. E através da Gestão Democrática, pude oferecer oportunidades às manifestações e expressões dos diferentes grupos existentes na escola, permitindo a circulação de idéias, oportunizando à comunidade escolar um novo tipo de vivência, fazendo com que tanto profissionais como alunos sentissem valorizados. Através destas transformações da convivência, modificamos a política educacional, incrementamos projetos que auxiliaram para o desenvolvimento do verdadeiro papel da escola, não como mera instituição criada com o intuito de transmitir às novas gerações o conhecimento sistematizado e sim como um importante espaço de convivência.

A escola como instituição pública, sua organização e gestão




A escola é a instituição que a sociedade criou para transmitir às novas gerações o conhecimento sistematizado. É o lugar onde, por princípio, é veiculado o conhecimento que a sociedade julga necessário transmitir. Ela não pode ser pensada como um elemento separado da sociedade, e sim, uma instituição social, no conjunto das instituições necessárias à vida. Desta forma, a escola necessita estar em ligação permanente com o seu entorno, para cumprir sua função social. A falta de comunicação afasta a escola do cumprimento de sua função.
Sendo a escola, co-responsável pela promoção do desenvolvimento do cidadão, cabe a ela definir-se pelo tipo de cidadão que deseja formar, de acordo com a sua visão de sociedade, cabe-lhe também, a incumbência de definir as mudanças que julga necessário fazer na sociedade, através das mãos do cidadão que irá formar. Porém, para que haja este desenvolvimento do cidadão, bem como as mudanças necessárias à serem realizadas na sociedade, é necessário que haja cooperação entre família e escola, uma vez que ambas são pontos de sustentação do ser humano, buscam o mesmo objetivo e exercem funções que se completam.
Através da Gestão Democrática, que escola, sociedade e família serão articuladas, desenvolvendo a função social da escola, com as especificidades e demandas da comunidade. É por meio da Gestão Democrática que a escola abre seus muros, mostrando o que está sendo feito, socializando as conquistas e dificuldades, conquistando a educação num sentido mais amplo, mostrando à família e à sociedade, a importância deste trabalho conjunto. Porém, ela se apresenta como um grande desafio, uma vez que conta com a participação efetiva de todos na tomada de decisões, e com um grande número de pessoas, temos conseqüentemente, um maior número de idéias e opiniões, dificultando a conciliação dos diferentes pontos de vista. Desta forma, para termos êxito nesse processo, algumas ferramentas são essenciais para que a escola possa atingir seu objetivo, uma que podemos destacar é o Projeto Político Pedagógico, que deve ser elaborado, realizado e avaliado pelo coletivo da escola, pois deve representar idéias, objetivos, metas, seqüência de ações (de autoria da comunidade escolar - professores, alunos, funcionários, pais, comunidade do entorno), que irão orientar toda a ação da escola, nas dimensões da gestão financeira, pedagógica, administrativa e jurídica. Cada Projeto tem um determinado contexto histórico. Precisa ser flexível e prever regulares avaliações e reformulações. Através de sua construção, a escola pode indicar a direção que perseguirá, a organização do seu trabalho educativo, bem como explicitar seus principais problemas, propor soluções e definir responsabilidades coletivas e individuais na superação desses problemas. Outra ferramenta que é necessária nesse processo é o Regimento Escolar, pois, levando em consideração que toda organização deve possuir um conjunto de normas e regras que regulem a sua atividade, impondo limites, estabelecendo direitos e deveres, é necessário que a instituição “escola”, também possua um instrumento que reúna suas normas regimentais básicas, descrevendo as regras de funcionamento da instituição e para a convivência das pessoas que nela atuam.
Diante do supracitado, podemos concluir que, para a escola cumprir sua tarefa, além da necessidade de implementação de processos e práticas coletivas na sua organização, faz-se necessário a utilização de ferramentas norteadoras do processo de Gestão, como o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar, bem como a cooperação da família. E que a qualidade da educação, não depende apenas de uma Gestão Democrática, mas de um planejamento participativo e de um Projeto Pedagógico eficiente e contextualizado com a realidade da escola e seu entorno.
Analisando o descrito acima e refletindo à cerca de minhas experiências nas três escolas que atuei, gostaria de ressaltar alguns aspectos. O primeiro que, infelizmente, a escola herdou uma certa posição fundamental, imposta pela sociedade, difícil de ser eximida. Muitos pais se omitem da responsabilidade em educar seus filhos, deixando tudo sob responsabilidade da escola. Já não mandam mais o aluno para a escola, e sim o filho, como se fosse a escola que tivesse o gerado! Educar é uma tarefa cooperativa ! A interação entre família e escola deve ocorrer regularmente e não ser reduzida apenas a reuniões formais e contatos rápidos. É fundamental que a família esteja em sintonia com a vivência escolar e social de seus filhos, pois essa integração tende a enriquecer e facilitar o desempenho escolar da criança. É impossível colocar à parte escola, família e sociedade, pois, se o indivíduo é aluno, filho e cidadão, ao mesmo tempo, a tarefa de ensinar não compete apenas à escola. O sucesso da tarefa da escola depende da colaboração familiar ativa. Nas escolas em que atuei, a primeira reunião do ano era a que mais podíamos contar com a participação dos pais, porém mesmo assim, não eram todos os pais que participavam. Parece que entravam o ano querendo começar diferente, mais participativos e no decorrer dos dias letivos se afastavam, vindo ou muitas vezes mandando uma pessoa qualquer para buscar o boletim, uma vez a cada bimestre.
O segundo aspecto é o da importância do Projeto Político Pedagógico ser o resultado de uma construção coletiva e da qualidade conseguida ao longo do processo de sua elaboração, uma vez que ele somente se constituirá em referência para as ações educativas se os sujeitos da comunidade escolar se reconhecerem nela, para referendá-la como tal. Na escola particular, onde atuei como professora, não tinha conhecimento sobre Projeto Político Pedagógico, porém, as decisões importantes eram tomadas em reuniões de pais e professores. Já na escola municipal, enquanto professora, não tinha o conhecimento da existência de PPP, porém, quando assumi a direção, tendo a liberdade de estudar a parte burocrática da escola, pude comprovar a inexistência do mesmo, sendo que imediatamente, reuni o grupo de professores e orientadora educacional para discutirmos a necessidade de uma gestão democrática, bem como a elaboração de um PPP.
O terceiro aspecto, diz respeito à dificuldade encontrada para a execução de todo esse processo, pois, muitas vezes, tanto Regimento Escolar, quanto Projeto Político Pedagógico e até mesmo a Gestão Democrática, existem nas escolas, meramente para cumprirem um dispositivo legal, pelo fato da comunidade escolar não perceber essa autonomia como um investimento na qualidade da educação, devendo ser acompanhada, no dia a dia, por uma cultura de responsabilidade partilhada.
Enfim, existem muitos desafios para envolver, articular e promover a ação de pessoas nos processos democráticos. É necessário aprimorar muito ainda a relação entre escola e comunidade. A mudança nesta relação requer que a escola seja reconhecida não apenas como uma instituição voltada para a transmissão do conhecimento sistematizado às novas gerações, mas sim como importante espaço de convivência humana que depende de ações coletivas !

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Projeto de Aprendizagem

Projeto de Aprendizagem

Através dos Projetos de Aprendizagem, o desenvolvimento do aluno é centrado a partir de suas competências e habilidades, através da aprendizagem do que lhe parece importante e/ou interessante. Desta forma, a educação deixa de ser centrada em conteúdos disciplinares e passa a ser centrada no desenvolvimento de competências e habilidades, deixando de ser centrada no professor, passando a ser centrada no aluno, que de sujeito passivo, passa a ativo.
Na metodologia de Projetos de Aprendizagem o tema a ser investigado deve ser de escolha dos alunos e deve partir da sua realidade, além do currículo, satisfazendo a curiosidade, o desejo e a vontade dos mesmos. Esse tema é gerado pelos conflitos, pelas perturbações dos envolvidos, num determinado contexto, em seu ambiente de vida. A questão a ser pesquisada deve ter, como ponto de partida, a curiosidade, as dúvidas, as indagações, o desejo e a vontade, pois a motivação é própria do sujeito que aprende. E é a partir de seu conhecimento prévio, que o aprendiz vai se movimentar, interagir com o desconhecido, ou com novas situações, para se apropriar do conhecimento específico.
No Projeto de Aprendizagem o professor assume o papel de animador da inteligência, interagindo, acompanhando, problematizando, desafiando, incitando a curiosidade, a troca de saberes, proporcionando a autonomia no processo da aquisição de novos saberes.